Pe. Pedro Odair Machado*
Está chegando o dia de exercemos o nosso direito de voto. Nas urnas eleitorais, decidimos se alguns candidatos continuam ou damos oportunidade para outros. Neste dia, nosso voto tem um grande poder. Votar é a capacidade de escolher quem queremos que nos represente no governo nacional e estadual, no senado e nas assembleias legislativas.
Estamos decepcionados, insatisfeitos, frustrados e quase sem nenhuma esperança? Não desistamos! Está chegando o dia, no qual temos, em nossas mãos, um poder que se chama o Direito de Voto! Com o voto, podemos dizer sim ou não.
É importante observarmos os partidos aos quais os candidatos estão e como estão filiados. Se esses partidos estão comprometidos com a justiça, a verdade, a dignidade da pessoa, os direitos humanos, a cultura da paz e o respeito pleno pela vida humana desde a concepção até a morte natural.
Examinemos bem os candidatos! Não podemos ter memória curta porque a raposa muda de pelo, mas não muda de vício. Se eles são malandros, aproveitadores, que na hora da eleição vêm pedir o voto com falsas promessas ou promessas não compridas de outras campanhas, digamos um não agora através do voto. Temos poder para isto!
Observemos também se os candidatos estão a serviço do interesse de grupos específicos ou das camadas sociais mais frágeis e necessitadas.
Vamos votar! Mas nunca vender nem trocar o voto. Este não é mercadoria. Quem vende ou troca o seu voto, deve ser punido com estes políticos que praticam a corrupção eleitoral, abusam do poder econômico e usam indevidamente a máquina administrativa na campanha eleitoral. Para quem é cristão, isto é pecado. É contra a vontade de Deus.
Vamos votar em candidatos dignos de confiança! Candidatos com um histórico de corrupção ou má gestão dos recursos públicos não devem receber o nosso apoio nestas eleições.
Voto consciente não é troca de favores, mas uma escolha livre. Procuremos conhecer os candidatos, a sua história pessoal, suas ideias e as propostas defendidas nos debates políticos e/ou no horário gratuito de propaganda eleitoral. O nosso voto tem o poder para construir ou para destruir.
Nosso voto pode ser decisivo para começar a construção de algo novo e melhor com também pode ser uma bomba que arrasa sonhos castigando o povo e piorando tudo. É como orienta a Igreja que “Voto não tem preço; tem consequências”. Vamos votar em candidatos que representem e defendam, depois de eleitos, as nossas convicções que também defendemos!
Não podemos nunca nos esquecer que o povo é agora tem o poder e que os governantes são apenas os representantes eleitos. Eles estão a nosso serviço, para atender às nossas necessidades, respeitar a sociedade acima de tudo e se esforçar para cumprir as promessas feitas nas campanhas.
No dia das eleições, usemos por isso o nosso poder individual, de forma consciente e inteligente. Não podemos desperdiçar este voto deixando de votar nem votando sem ao menos analisar os candidatos. E, mais importante ainda é depois das eleições cobrarmos dos eleitos a coerência para com as promessas de campanha e apoiarmos as decisões acertadas.
*Assessor diocesano da Comunicação
Pároco da Paróquia Cristo Rei em Apucarana (PR)
Está chegando o dia de exercemos o nosso direito de voto. Nas urnas eleitorais, decidimos se alguns candidatos continuam ou damos oportunidade para outros. Neste dia, nosso voto tem um grande poder. Votar é a capacidade de escolher quem queremos que nos represente no governo nacional e estadual, no senado e nas assembleias legislativas.
Estamos decepcionados, insatisfeitos, frustrados e quase sem nenhuma esperança? Não desistamos! Está chegando o dia, no qual temos, em nossas mãos, um poder que se chama o Direito de Voto! Com o voto, podemos dizer sim ou não.
É importante observarmos os partidos aos quais os candidatos estão e como estão filiados. Se esses partidos estão comprometidos com a justiça, a verdade, a dignidade da pessoa, os direitos humanos, a cultura da paz e o respeito pleno pela vida humana desde a concepção até a morte natural.
Examinemos bem os candidatos! Não podemos ter memória curta porque a raposa muda de pelo, mas não muda de vício. Se eles são malandros, aproveitadores, que na hora da eleição vêm pedir o voto com falsas promessas ou promessas não compridas de outras campanhas, digamos um não agora através do voto. Temos poder para isto!
Observemos também se os candidatos estão a serviço do interesse de grupos específicos ou das camadas sociais mais frágeis e necessitadas.
Vamos votar! Mas nunca vender nem trocar o voto. Este não é mercadoria. Quem vende ou troca o seu voto, deve ser punido com estes políticos que praticam a corrupção eleitoral, abusam do poder econômico e usam indevidamente a máquina administrativa na campanha eleitoral. Para quem é cristão, isto é pecado. É contra a vontade de Deus.
Vamos votar em candidatos dignos de confiança! Candidatos com um histórico de corrupção ou má gestão dos recursos públicos não devem receber o nosso apoio nestas eleições.
Voto consciente não é troca de favores, mas uma escolha livre. Procuremos conhecer os candidatos, a sua história pessoal, suas ideias e as propostas defendidas nos debates políticos e/ou no horário gratuito de propaganda eleitoral. O nosso voto tem o poder para construir ou para destruir.
Nosso voto pode ser decisivo para começar a construção de algo novo e melhor com também pode ser uma bomba que arrasa sonhos castigando o povo e piorando tudo. É como orienta a Igreja que “Voto não tem preço; tem consequências”. Vamos votar em candidatos que representem e defendam, depois de eleitos, as nossas convicções que também defendemos!
Não podemos nunca nos esquecer que o povo é agora tem o poder e que os governantes são apenas os representantes eleitos. Eles estão a nosso serviço, para atender às nossas necessidades, respeitar a sociedade acima de tudo e se esforçar para cumprir as promessas feitas nas campanhas.
No dia das eleições, usemos por isso o nosso poder individual, de forma consciente e inteligente. Não podemos desperdiçar este voto deixando de votar nem votando sem ao menos analisar os candidatos. E, mais importante ainda é depois das eleições cobrarmos dos eleitos a coerência para com as promessas de campanha e apoiarmos as decisões acertadas.
*Assessor diocesano da Comunicação
Pároco da Paróquia Cristo Rei em Apucarana (PR)