O bispo presidente da Igreja Evangélica Luterana da Tanzânia (ELCT), Alex G. Malasua, disse num sermão da Páscoa que a denominação não apóia determinadas decisões da Assembléia 2009 da Elca nem a decisão da Igreja da Suécia que autoriza seus pastores a casar gays e lésbicas.
A Elca também aceita o ministério de gays e lésbicas, comprometidas, socialmente confiáveis, monógamas. Adotou, ainda, declaração social sobre a sexualidade humana que se refere a vários temas, incluindo as relações entre pessoas do mesmo sexo e o casamento.
Malasua argumentou no sermão que a igreja que preside não apóia as decisões da Elca e da igreja sueca porque elas estão “na contramão da Palavra de Deus," de acordo com o jornal The Citizen, de Dar Es Salam. As igrejas dos Estados Unidos e da Suécia desviaram-se das Escrituras e que é “responsabilidade da África trazê-las de novo ao que é correto”. O bispo foi aplaudido pelos fiéis.
O bispo também instou igrejas luteranas da África a buscarem a independência econômica e financeira. “Temos que ser independentes, de maneira que não utilizem seu dinheiro e riqueza para nos ameaçar”, afirmou, agregando: “Devemos deixá-los com seu dinheiro e afeiçoar-nos à palavra de Deus".
Igrejas membros da Federação Luterana Mundial (FLM) na África reuniram-se dias 24 a 28 de março em Abuja, Nigéria, em Pré-Assembléia preparativa à Assembléia Geral, que terá lugar em Stuttgart, Alemanha, em junho.
Na mensagem final, a Consulta das igrejas africanas enfatiza o tema do casamento, família e sexualidade humana. "Reiteramos nossa decisão adotada em Lund em 2007 de que ’o casamento é santo, ordenado por Deus e é uma relação entre um homem e uma mulher”. Portanto, a maioria das igrejas membros de África diz não aos atos homossexuais e os considera um pecado, diz a mensagem.
A Elca também aceita o ministério de gays e lésbicas, comprometidas, socialmente confiáveis, monógamas. Adotou, ainda, declaração social sobre a sexualidade humana que se refere a vários temas, incluindo as relações entre pessoas do mesmo sexo e o casamento.
Malasua argumentou no sermão que a igreja que preside não apóia as decisões da Elca e da igreja sueca porque elas estão “na contramão da Palavra de Deus," de acordo com o jornal The Citizen, de Dar Es Salam. As igrejas dos Estados Unidos e da Suécia desviaram-se das Escrituras e que é “responsabilidade da África trazê-las de novo ao que é correto”. O bispo foi aplaudido pelos fiéis.
O bispo também instou igrejas luteranas da África a buscarem a independência econômica e financeira. “Temos que ser independentes, de maneira que não utilizem seu dinheiro e riqueza para nos ameaçar”, afirmou, agregando: “Devemos deixá-los com seu dinheiro e afeiçoar-nos à palavra de Deus".
Igrejas membros da Federação Luterana Mundial (FLM) na África reuniram-se dias 24 a 28 de março em Abuja, Nigéria, em Pré-Assembléia preparativa à Assembléia Geral, que terá lugar em Stuttgart, Alemanha, em junho.
Na mensagem final, a Consulta das igrejas africanas enfatiza o tema do casamento, família e sexualidade humana. "Reiteramos nossa decisão adotada em Lund em 2007 de que ’o casamento é santo, ordenado por Deus e é uma relação entre um homem e uma mulher”. Portanto, a maioria das igrejas membros de África diz não aos atos homossexuais e os considera um pecado, diz a mensagem.
A notícia é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 09-04-2010.