Pe. Pedro Odair Machado*
Pelo potencial que há no clero, nos religiosos/as e nos leigos/as, são poucos ainda os efeitos da Pastoral da Comunicação, pois “em nosso século tão influenciado pelos meios de comunicação social, (...) a Igreja se sentiria culpada diante de Deus se não empregasse esses poderosos meios, que a inteligência humana aperfeiçoa cada vez mais” (DA n. 485).
Aumenta, cada vez mais, o número de padres cantores, de bandas de músicas mensagens e sacro-litúrgicas, de revistas, de CDs e DVDs, de programas de rádio e tevês, de sites e blogs, de jornais e boletins, de rádios WEB e de emissoras de rádio e de Televisão. Há cantores e pregadores católicos que se comunicam na grande mídia, que fazem megaeventos, que vão às diversas partes do país para evangelizar, como também, há os que preferem uma comunicação mais localizada e restrita a um espaço ou a um meio, seja da Igreja ou de alguma empresa privada. Bento XVI ensina que “o discípulo, fundamentado assim na rocha da Palavra de Deus, sente-se motivado a levar a Boa Nova da salvação a seus irmãos. Discipulado e missão são como as duas faces da mesma moeda: quando o discípulo está apaixonado por Cristo, não pode deixar de anunciar ao mundo que só Ele nos salva (At 4,12)”, (DA n.146).
Mas o que venha ser a Pastoral da Comunicação? Pastoral é o agir da Igreja. É o agir tendo como modelo o testemunho de Jesus Cristo Pastor que dá a sua vida pelas ovelhas (João 10). O comunicador, discípulo missionário de Jesus Cristo, opta pela vida à luz do evangelho do Bom Pastor (João 10). Há muito tempo, uma empresa começou a realizar uma obra prejudicial ao meio ambiente. Os padres daquela região se pronunciaram através de uma carta aberta à comunidade, contra àquela edificação. Ora, a empresa comprou um espaço publicitário, numa das emissoras, no programa de maior audiência que era de um daqueles padres. Porém, o sacerdote comunicador se recusou a comentar sobre aquela obra. Resultado, o seu programa foi tirado do ar. Um pároco numa pequena cidade comprou um horário na rádio local. Eles cederam o espaço contanto que neste veiculasse também as publicidades da emissora. Depois de dois anos e com grande audiência na comunidade, este programa foi substituído por outro religioso de fora, porque o padre não aceitou uma das publicidades, no seu horário, que não era de acordo com a orientação da Igreja.
Os comunicadores, as emissoras, as revistas e os jornais que se tornaram rostos públicos da Igreja Católica, que são marketing, atrativos devem tomar cuidado com a sua exposição. Pois, esta é a exposição da Igreja. Não podem aceitar qualquer convite nem em qualquer lugar. “O Homem de Deus respondeu ao rei: ‘Mesmo que você me desse a metade do seu palácio, eu não iria com você. Não comerei nem beberei neste lugar’” (1Reis 13, 8). Às vezes, aquele grupo corrupto, injusto, anticlerical só quer a presença do assessor/a da Igreja, do comunicador/a ou do meio de comunicação para disfarçar as suas intenções. Como diz a Bíblia Sagrada, “é bom manter oculto o segredo do rei, mas as obras de Deus devem se proclamadas publicamente” (Tb 12, 11). Todavia, quando um comunicador espalha as suas mensagens ou sua imagem, na maior quantidade de meios, sem analisar onde e como estão sendo veiculadas, isto pode ser um perigo.
“Com eles (os meios), a Igreja proclama a partir dos telhados (Mt 10,27; Lc 12,3) a mensagem da qual é depositária. Neles, encontra uma versão moderna e eficaz do púlpito. Graças a eles, pode falar às multidões” (DA n. 485). Na Pastoral da Comunicação, os que estão na grande mídia como aqueles nos pequenos veículos de comunicação se respeitam e se apóiam porque um necessita do outro, sabendo que o trabalho de todos é indispensável na ação evangelizadora.
Para os bispos do Brasil, o conceito de comunicação deve estar centrado na comunidade. A comunicação é a pastoral do ser e estar em relação; é a pastoral da participação, da valorização das expressões da cultura humana e comunitária (CNBB Doc. 75, n. 244). “Os meios de comunicação, em geral, não substituem as relações pessoais nem a vida comunitária” (DA n. 489).
Pelo potencial que há no clero, nos religiosos/as e nos leigos/as, são poucos ainda os efeitos da Pastoral da Comunicação, pois “em nosso século tão influenciado pelos meios de comunicação social, (...) a Igreja se sentiria culpada diante de Deus se não empregasse esses poderosos meios, que a inteligência humana aperfeiçoa cada vez mais” (DA n. 485).
Aumenta, cada vez mais, o número de padres cantores, de bandas de músicas mensagens e sacro-litúrgicas, de revistas, de CDs e DVDs, de programas de rádio e tevês, de sites e blogs, de jornais e boletins, de rádios WEB e de emissoras de rádio e de Televisão. Há cantores e pregadores católicos que se comunicam na grande mídia, que fazem megaeventos, que vão às diversas partes do país para evangelizar, como também, há os que preferem uma comunicação mais localizada e restrita a um espaço ou a um meio, seja da Igreja ou de alguma empresa privada. Bento XVI ensina que “o discípulo, fundamentado assim na rocha da Palavra de Deus, sente-se motivado a levar a Boa Nova da salvação a seus irmãos. Discipulado e missão são como as duas faces da mesma moeda: quando o discípulo está apaixonado por Cristo, não pode deixar de anunciar ao mundo que só Ele nos salva (At 4,12)”, (DA n.146).
Mas o que venha ser a Pastoral da Comunicação? Pastoral é o agir da Igreja. É o agir tendo como modelo o testemunho de Jesus Cristo Pastor que dá a sua vida pelas ovelhas (João 10). O comunicador, discípulo missionário de Jesus Cristo, opta pela vida à luz do evangelho do Bom Pastor (João 10). Há muito tempo, uma empresa começou a realizar uma obra prejudicial ao meio ambiente. Os padres daquela região se pronunciaram através de uma carta aberta à comunidade, contra àquela edificação. Ora, a empresa comprou um espaço publicitário, numa das emissoras, no programa de maior audiência que era de um daqueles padres. Porém, o sacerdote comunicador se recusou a comentar sobre aquela obra. Resultado, o seu programa foi tirado do ar. Um pároco numa pequena cidade comprou um horário na rádio local. Eles cederam o espaço contanto que neste veiculasse também as publicidades da emissora. Depois de dois anos e com grande audiência na comunidade, este programa foi substituído por outro religioso de fora, porque o padre não aceitou uma das publicidades, no seu horário, que não era de acordo com a orientação da Igreja.
Os comunicadores, as emissoras, as revistas e os jornais que se tornaram rostos públicos da Igreja Católica, que são marketing, atrativos devem tomar cuidado com a sua exposição. Pois, esta é a exposição da Igreja. Não podem aceitar qualquer convite nem em qualquer lugar. “O Homem de Deus respondeu ao rei: ‘Mesmo que você me desse a metade do seu palácio, eu não iria com você. Não comerei nem beberei neste lugar’” (1Reis 13, 8). Às vezes, aquele grupo corrupto, injusto, anticlerical só quer a presença do assessor/a da Igreja, do comunicador/a ou do meio de comunicação para disfarçar as suas intenções. Como diz a Bíblia Sagrada, “é bom manter oculto o segredo do rei, mas as obras de Deus devem se proclamadas publicamente” (Tb 12, 11). Todavia, quando um comunicador espalha as suas mensagens ou sua imagem, na maior quantidade de meios, sem analisar onde e como estão sendo veiculadas, isto pode ser um perigo.
“Com eles (os meios), a Igreja proclama a partir dos telhados (Mt 10,27; Lc 12,3) a mensagem da qual é depositária. Neles, encontra uma versão moderna e eficaz do púlpito. Graças a eles, pode falar às multidões” (DA n. 485). Na Pastoral da Comunicação, os que estão na grande mídia como aqueles nos pequenos veículos de comunicação se respeitam e se apóiam porque um necessita do outro, sabendo que o trabalho de todos é indispensável na ação evangelizadora.
Para os bispos do Brasil, o conceito de comunicação deve estar centrado na comunidade. A comunicação é a pastoral do ser e estar em relação; é a pastoral da participação, da valorização das expressões da cultura humana e comunitária (CNBB Doc. 75, n. 244). “Os meios de comunicação, em geral, não substituem as relações pessoais nem a vida comunitária” (DA n. 489).
*Assessor Diocesano da Pastoral da Comunicação
Pároco da Paróquia Cristo Rei de Apucarana – Pr.