A Petrobras reitera que o ex-funcionário, Geovane de Morais, foi demitido por justa causa devido às evidências de quebra de confiança e de desrespeito aos procedimentos da Companhia e não por “suspeita de desvio de recursos” como informado pela Folha de São Paulo, em 22/6, na matéria “Petrobras tira gerente que gastou R$151 mi”. A demissão aconteceu fruto de mecanismos internos de controle, e não por denúncias. O ex-empregado, de carreira, não é ligado ao PT baiano ou ao sindicato dos petroleiros e químicos da Bahia, ao contrário do que insiste a Folha. O Ministério Público e a CGU já foram informados do caso. Essa informaçào já foi repassada a Folha e está expressa na íntegra da resposta: “as irregularidades serão encaminhadas ao Ministério Público e à CGU, que foram informados do caso pela Petrobras, das medidas internas adotadas e da análise sobre indícios de irregularidades, que deverá ser concluída em 180 dias”. A Folha não informou quando a matéria seria publicada, como combinado, para que as perguntas e respostas entrassem no blog Fatos e Dados.
Leia a seguir as perguntas da Folha de S.Paulo, as respostas da Petrobras e a íntegra da matéria. Leia o resto deste post
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