Estive pensando e cheguei á conclusão que ainda estamos fracos quando a questão é debater entre nós e com o mundo. Não estamos sabendo aproveitar o espaço e a rapidez que a internet oferece.
Ao ler através deste blog (o blog da Lucia) a contribuição de Pe Genivaldo sobre "A lição de uma derrota", referindo á polemica que surgiu sobre a criação ou não de um "Dia da Consciência Negra" como feriado na cidade de Maringá, que infelizmente deu no que deu, acho que hoje na arquidiocese de Maringá temos bastantes padres, agentes de pastoral e outros adeptos que podem participar mais, enviando contribuições e fazendo comentários nas diversas matérias importantes que apareça neste Blog que analisa a Igreja e a sociedade á luz da mística das CEBs. Claro não é o único Blog no qual podemos participar dentro e fora da igreja, mas este Blog se tornou sempre mais um Blog que oferece espaço para que a base participe.
Talvez a base não participe mais porque tem aquele medo à qual Genivaldo se referiu quando escreveu: "será que é bom á minha imagem expressar o que sinto agora... diria palavras e tomaria posições que depois me arrependeria... seria um modo de desabafar... uma oportunidade de registrar tudo o que eu penso... e isso está bem refletido... e já tenho uma opinião formada". Em fim, Genivaldo decidiu colocar por escrito o que ele pensa, e assim "expresso minha esperança", seria "um aprendizado que levo dessa votação", e será "o meu compromisso com as pessoas que sonham um mundo irmão".
Muito bom Genivaldo! Saiu bem no seu aprendizado! Infelizmente, a reação foi fraca, o debate usando da palavra escrita não surgiu. Mas tenho certeza que como eu dezenas de pessoas leram o artigo e ajudou a refletir. Com certeza muitos te deram parabéns. É verdade que como você falou "falar tudo bem, pois a palavra o vento leva". É preciso motivar as pessoas a escrever, assim teremos mais material para que "falando" com base nesses escritos façamos bons debates.
No meu "baú eletrônico" tenho diversos materiais que escrevi e que considerei importante, e arquivei. Já sugeri à “diretora-executiva" desse Blog para ceder espaço para publicar alguns desse material. Porque como disse Genivaldo: "escrever significa registrar na historia, comprometer-se"! Acho que pode ser interessante apreciar o que escrevi cinco, seis anos atrás a luz do presente que estamos vivendo!
Se estivesse em Maringá, iria trabalhar para a derrota do veto! Os seus argumentos eram validássemos. Não entendi bem o que Genivaldo quis dizer que "o discurso de Manuel Sobrinho foi horripilante!", talvez por estar longe. Admirei quando salientou que pelo assunto, quem colocou o aspecto religioso no meio, deveria ou deveriam ter consultado "lideres das religiões de matriz africana - Candomblé, Umbanda etc.!". Aliás, se a minha memória, não está me faltando, a Arquidiocese de Maringá mantém um bom dialogo com presença em cultos ecumênicos com a participação dos representantes dessas religiões!
A ultima palavra: vamos participar mais, e ensinar o povo, nas palavras de Genivaldo, que "eu não falo em nome da Igreja, pois ela é maior do que eu, mas falo a partir dela, de onde aprendi a ver o mundo, e nela que sirvo...”.
Pe. João Caruana
Guajará-mirim - Rondônia.
Ao ler através deste blog (o blog da Lucia) a contribuição de Pe Genivaldo sobre "A lição de uma derrota", referindo á polemica que surgiu sobre a criação ou não de um "Dia da Consciência Negra" como feriado na cidade de Maringá, que infelizmente deu no que deu, acho que hoje na arquidiocese de Maringá temos bastantes padres, agentes de pastoral e outros adeptos que podem participar mais, enviando contribuições e fazendo comentários nas diversas matérias importantes que apareça neste Blog que analisa a Igreja e a sociedade á luz da mística das CEBs. Claro não é o único Blog no qual podemos participar dentro e fora da igreja, mas este Blog se tornou sempre mais um Blog que oferece espaço para que a base participe.
Talvez a base não participe mais porque tem aquele medo à qual Genivaldo se referiu quando escreveu: "será que é bom á minha imagem expressar o que sinto agora... diria palavras e tomaria posições que depois me arrependeria... seria um modo de desabafar... uma oportunidade de registrar tudo o que eu penso... e isso está bem refletido... e já tenho uma opinião formada". Em fim, Genivaldo decidiu colocar por escrito o que ele pensa, e assim "expresso minha esperança", seria "um aprendizado que levo dessa votação", e será "o meu compromisso com as pessoas que sonham um mundo irmão".
Muito bom Genivaldo! Saiu bem no seu aprendizado! Infelizmente, a reação foi fraca, o debate usando da palavra escrita não surgiu. Mas tenho certeza que como eu dezenas de pessoas leram o artigo e ajudou a refletir. Com certeza muitos te deram parabéns. É verdade que como você falou "falar tudo bem, pois a palavra o vento leva". É preciso motivar as pessoas a escrever, assim teremos mais material para que "falando" com base nesses escritos façamos bons debates.
No meu "baú eletrônico" tenho diversos materiais que escrevi e que considerei importante, e arquivei. Já sugeri à “diretora-executiva" desse Blog para ceder espaço para publicar alguns desse material. Porque como disse Genivaldo: "escrever significa registrar na historia, comprometer-se"! Acho que pode ser interessante apreciar o que escrevi cinco, seis anos atrás a luz do presente que estamos vivendo!
Se estivesse em Maringá, iria trabalhar para a derrota do veto! Os seus argumentos eram validássemos. Não entendi bem o que Genivaldo quis dizer que "o discurso de Manuel Sobrinho foi horripilante!", talvez por estar longe. Admirei quando salientou que pelo assunto, quem colocou o aspecto religioso no meio, deveria ou deveriam ter consultado "lideres das religiões de matriz africana - Candomblé, Umbanda etc.!". Aliás, se a minha memória, não está me faltando, a Arquidiocese de Maringá mantém um bom dialogo com presença em cultos ecumênicos com a participação dos representantes dessas religiões!
A ultima palavra: vamos participar mais, e ensinar o povo, nas palavras de Genivaldo, que "eu não falo em nome da Igreja, pois ela é maior do que eu, mas falo a partir dela, de onde aprendi a ver o mundo, e nela que sirvo...”.
Pe. João Caruana
Guajará-mirim - Rondônia.
