A quaresma foi o transcurso de um longo caminho percorrido para a chegada da Páscoa. Uma experiência de conversão, de mudança de atitudes, principalmente tendo em vista o enunciado pelo tema da Campanha da Fraternidade deste ano, “Economia e Vida”.
Muitos cristãos fizeram algum tipo de penitência, como jejum de comida, de bebida, de palavras, de gastos supérfluos, de violência ou agressividade, de jogar lixo fora da lixeira, de respeito para com a ecologia etc. Só que isto deve acontecer, não só na quaresma, mas à vida toda.
O trajeto de Jesus aconteceu na Palestina, terminando com sua triunfal chegada em Jerusalém, onde foi recebido com festas e com tapetes e ramos espalhados pelas ruas. Esse fato constitui para nós hoje o que celebramos no Domingo de Ramos, marcando o início da Paixão, ou da Semana Santa.
O povo estava maravilhado com Jesus, porque Ele realizava muitos milagres. Foi então recebido com gritos de alegria, tendo a esperança do resgate da vida e da liberdade contra a escravidão política, econômica e religiosa daquele tempo.
A voz do povo é sempre muito forte. Queriam calar sua boca, mas Jesus disse que se isto acontecesse, até as pedras falariam. Muitas autoridades ficaram incomodadas com o jeito de ser e a popularidade de Jesus. Por isto tramaram sua morte.
Os meios de comunicação do tempo conseguiram “fazer a cabeça do povo” contra a identidade de Jesus. Fizeram o povo pedir a sua morte. O resultado foi o que vivenciamos principalmente nas cerimônias do Tríduo Pascal, na 5ª, 6ª Feira e Sábado Santo.
A prática de Jesus era sempre de um rei muito pacífico e humilde, com atitudes de serviço e não de poder. Enfrentou, sem violência, o que lhe foi imposto pela violência humana. Ele venceu os sofrimentos pela violência do amor.
Desejamos para você, caro leitor/a, uma Semana Santa de reflexão, de renovação de seus compromissos cristãos, e os votos de um Tríduo Pascal centrado no respeito, no amor e na doação assumido por Jesus Cristo.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Muitos cristãos fizeram algum tipo de penitência, como jejum de comida, de bebida, de palavras, de gastos supérfluos, de violência ou agressividade, de jogar lixo fora da lixeira, de respeito para com a ecologia etc. Só que isto deve acontecer, não só na quaresma, mas à vida toda.
O trajeto de Jesus aconteceu na Palestina, terminando com sua triunfal chegada em Jerusalém, onde foi recebido com festas e com tapetes e ramos espalhados pelas ruas. Esse fato constitui para nós hoje o que celebramos no Domingo de Ramos, marcando o início da Paixão, ou da Semana Santa.
O povo estava maravilhado com Jesus, porque Ele realizava muitos milagres. Foi então recebido com gritos de alegria, tendo a esperança do resgate da vida e da liberdade contra a escravidão política, econômica e religiosa daquele tempo.
A voz do povo é sempre muito forte. Queriam calar sua boca, mas Jesus disse que se isto acontecesse, até as pedras falariam. Muitas autoridades ficaram incomodadas com o jeito de ser e a popularidade de Jesus. Por isto tramaram sua morte.
Os meios de comunicação do tempo conseguiram “fazer a cabeça do povo” contra a identidade de Jesus. Fizeram o povo pedir a sua morte. O resultado foi o que vivenciamos principalmente nas cerimônias do Tríduo Pascal, na 5ª, 6ª Feira e Sábado Santo.
A prática de Jesus era sempre de um rei muito pacífico e humilde, com atitudes de serviço e não de poder. Enfrentou, sem violência, o que lhe foi imposto pela violência humana. Ele venceu os sofrimentos pela violência do amor.
Desejamos para você, caro leitor/a, uma Semana Santa de reflexão, de renovação de seus compromissos cristãos, e os votos de um Tríduo Pascal centrado no respeito, no amor e na doação assumido por Jesus Cristo.